Sistemas Sustentáveis de Esgoto

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Sistemas Sustentáveis de Esgoto

Este livro apresenta detalhes de como projetar um sistema completo de esgotamento sanitário para pequenas e médias cidades, apresentando fundamentos teóricos e inúmeros exemplos práticos que serão de grande utilidade aos estudantes de cursos de graduação e pós-graduação nas engenharias civil, sanitária e ambiental. A vasta experiência de Sérgio Rolim na qualidade de Assessor de Sistemas de Águas Residuais da OPAS/OMS na América Latina e no Caribe e da Professora Luciana Mendonça na Universidade Federal de Sergipe torna esta obra muito útil para os profissionais que trabalham nas empresas de água e esgotos e para projetistas da área de saneamento. São abordados temas como características dos esgotos, hidráulica dos coletores, canais, condutos forçados, estações elevatórias, tratamento de esgotos por meio de sistemas de lagoas de estabilização, remoção de lodos e gestão no reuso de águas residuais tratadas na agricultura. O livro finaliza com a apresentação de um estudo de caso de uma consultoria para avaliação de projeto e proposta de tratamento de esgotos para duas cidades da América Latina, que auxiliará de maneira bem prática os profissionais envolvidos com o tema.

Editora Blucher

348 páginas

1a Edição-2016 (25 de abril de 2016)

PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO

PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO

 

CAPÍTULO 1 – CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS

Generalidades, definição e origem

Odor

Aparência

Conceito de poluição

Características qualitativas e quantitativas

Cargas orgânicas das estações de tratamento de esgoto

Concentração dos esgotos

População equivalente

Medição de concentração de contaminantes em esgotos

Principais fases do tratamento dos esgotos domésticos

Referências

 

CAPÍTULO 2 – HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTO

Composição dos esgotos domésticos

Peso específico e viscosidade cinemática

Escoamento do esgoto sanitário em condutos de seção circular

Classificação do escoamento nos canais abertos

Teorema de Bernoulli

Forças em ação em um canal aberto

Equação da continuidade

Energia específica em canais abertos

Número de Froude

Perdas de carga localizadas nas redes de esgoto

Perdas de carga por atrito nos coletores de esgoto

Fórmulas para cálculo do coeficiente de Chézy e da fórmula universal

Relações geométricas e trigonométricas dos elementos da seção circular

Seção circular de máxima eficiência

Relação entre os elementos das seções circulares parcialmente

cheias e das seções plenas pela fórmula de Manning em função do ângulo do setor circular

Fórmulas derivadas da equação de Manning

Métodos iterativos nos cálculos analíticos de condutos de seção circular

Estimativa de vazão na rede coletora

Condições hidráulicas das redes de esgoto de acordo com as exigências da ABNT NBR 9.649, de 1986

Condição de controle de remanso

Fórmulas práticas para estimativa da profundidade ou lâmina crítica

Conceitos e parâmetros importantes

Roteiro para traçado de uma rede de esgoto sanitário

Implantação de coletores

Softwares utilizados para projeto de redes de esgoto

Tabelas para dimensionamento de coletores

Referências

 

CAPÍTULO 3 – CANAIS E CONDUTOS FORÇADOS

Fluxo em canais abertos

Canais de seção trapezoidal, retangular e triangular

Fórmulas utilizadas

Dimensionamento de canais – exemplos

Condutos circulares forçados

Pressões internas máximas nas tubulações de PVC

Espessura do revestimento de cimento dos tubos de ferro fundido

Espessura nominal dos tubos de ferro fundido

Pressões internas máximas nos tubos de ferro fundido

Dimensionamento de condutos forçados – exemplos

Referências

 

CAPÍTULO 4 – PROGRAMAS PARA CALCULADORA CIENTÍFICA HP 35S

Métodos iterativos

Fórmulas para dimensionamento de condutos forçados de seção circular (Colebrook-White)

Fórmulas para dimensionamento de condutos livres de seção circular (Manning)

Fórmulas para dimensionamento de canais de seção trapezoidal, retangular ou triangular (Manning)

Referências

 

CAPÍTULO 5 – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO

Localização

Classificação das estações elevatórias

Tipos de bomba utilizados

Estações elevatórias convencionais

Principais aspectos de projeto de estações elevatórias e poços de sucção

Aspectos relacionados a tratamento preliminar, ventilação e controle de odores em EEE

Dimensionamento de uma estação elevatória

Referências

 

CAPÍTULO 6 – CARGAS SOBRE TUBOS ENTERRADOS

Introdução

Fórmula de Marston

Largura da vala

Cargas móveis e fixas

Tipos de bases para tubos enterrados em valas

Resistência à compressão diametral em função do tipo de material

Referências

 

CAPÍTULO 7 – LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

Introdução

Grandes sistemas de lagoas de estabilização

Fatores meteorológicos, físicos, químicos e microbiológicos que interferem no mecanismo de autodependência das lagoas

Padrões de vazão e mistura nas lagoas

Modelos empregados para o projeto das lagoas de estabilização

Projeto e dimensionamento de lagoas anaeróbias

Projeto e dimensionamento de lagoas facultativas

Projeto e dimensionamento de lagoas de maturação

Referências

 

CAPÍTULO 8 – LIMPEZA E DESTINO FINAL DOS LODOS PRODUZIDOS NAS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

Introdução

Remoção de lodos das lagoas de estabilização

Equipamentos para determinação da camada de lodo nas lagoas em funcionamento

Principais objetivos e métodos utilizados para remoção de lodos

Estimativa do volume de lodo

Caracterização do lodo

Procedimento para coleta de lodo

Estimativa do tempo de secagem do lodo

Tratamento e disposição final do lodo removido

Referências

 

CAPÍTULO 9 – A IMPORTÂNCIA DO REÚSO DE EFLUENTES DE ESGOTOS DOMÉSTICOS TRATADOS NA AGRICULTURA

Introdução

Principais vantagens do reúso para a irrigação

Tratamento do esgoto sanitário

Diretrizes recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para uso de esgoto na agricultura

Tolerância à salinidade em culturas

Conceito de desenvolvimento sustentável

Diretrizes para melhorar a gestão das águas residuais domésticas e tornar mais sustentável a proteção da saúde

Esquema administrativo para a organização de núcleos agrícolas

Referências

 

CAPÍTULO 10 – CONSULTORIA EM BELIZE: ESTUDO DE CASO

Avaliação do projeto atual e proposta para o tratamento de esgoto da cidade de Belmopan e da cidade de Belize, em Belize

Avaliação das condições operacionais atuais na ETE da cidade de Belize, avaliação da extensão do acúmulo de lodo no sistema de lagoas de estabilização e sugestão de técnicas econômicas de remoção e disposição final de lodo

Revisão dos métodos de amostragem e tecnologias atuais; sugestões em termos de parâmetros de medição, taxa de amostragem e pontos de amostragem mais recomendados

Referências

 

CAPÍTULO 11 – ETE DE MANGABEIRA: ESTUDO DE CASO

Avaliação do sistema de lagoas de estabilização da ETE de Mangabeira, João Pessoa (Paraíba)

Estimativa de cálculos para definir as condições de funcionamento da ETE de Mangabeira (por módulo)

Conclusões

Referências