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O presente livro "Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola", foi preparado por um grupo de professores da FATEC-SP e reúne num volume único, os principais aspectos hidráulicos, sanitários e ambientais, referentes aos sistemas de esgotamento sanitário. Começa com um breve histórico e, em seguida, aborda as condicionantes de projetos de redes, coletores-troncos, interceptadores, estações elevátorias, sifões invertidos, etc., apresenta noções do processo de AIA - Avaliação de Impactos Ambientais; do gerenciamente, dos cuidados e métodos construtivos das obras; dos impactos das diversas substâncias presentes no esgoto sanitário, ao serem lançadas num corpo d´água; destaca a legislação, resoluções e normas vigentes; os métodos de simulação da qualidade dos corpos d´água receptores; trata dos fundamentos e diversos processos de tratamento do esgoto sanitário incluindo a desinfecção do efluente tratado; os critérios para utilização de águas que recebem esgoto sanitário (reúso agrícola). Finalmente, aborda aspectos relacionados ao controle de odores no sistema.

2ª edição revista, atualizada e ampliada

Autores : Ariovaldo Nuvolari; Dirceu D´Alkmin Telles; José Tarcísio Ribeiro; Nelson Junzo Miyashita; Roberta Baptista Rodrigues; Roberto de Araujo; Alexandre Martinelli

Capa comum: 562 páginas

Editora: Blucher; Edição: 2ª (1 de janeiro de 2011)

Idioma: Português

ISBN-10: 8521205686

ISBN-13: 978-8521205685

CONTEÚDO
0 Proêmio - Um pouco de história

1 As grandezas e suas unidades
1.1 Sistema métrico decimal
1.2 Sistema internacional de unidades (SI)
1.3 Grandezas e unidades de escoamento
1.4 Prefixos (SI)

2 O esgoto sanitário
2.1 Origem e destino
2.2 Contribuições indevidas para as redes de esgotos
2.3 Características físicas do esgoto
2.4 Escoamento livre

3 O sistema de esgoto sanitário
3.1 Sistema separador absoluto
3.2 Finalidades do sistema
3.3 Estudo de concepção do sistema
3.4 Partes do sistema

4 As unidades do sistema
4.1 Rede coletora
4.2 Interceptor e emissário
4.3 Sifão invertido
4.4 Estação elevatória de esgoto

5 A preparação para execução das obras
5.1 AIA - Avaliação de Impacto Ambiental do empreendimento
5.2 Providências preliminares para execução da obra
5.3 Instalação do canteiro de serviços
5.4 Gestão da obra
5.5 A contratação de obras e serviços

6 A construção das redes de esgoto sanitário
6.1 Locação da vala
6.2 Remoção do pavimento
6.3 Escavação convencional de vala (a céu aberto)
6.4 Escavações especiais
6.5 Escoramento das paredes laterais da vala
6.6 Drenagem e rebaixamento de lençol freático
6.7 Tipos de base de assentamento de tubulação
6.8 Regularização do fundo da vala e controle da declividade
6.9 Tipos de materiais e respectivas juntas para esgoto sanitário
6.10 Execução de serviços complementares
6.11 Reaterro e compactação da vala
6.12 Repavimentação
6.13 Limpeza final

7 O lançamento in natura e seus impactos
7.1 Composição química e biológica do esgoto sanitário
7.2 Microrganismos e sua importância ambiental
7.3 Oxigênio dissolvido na água e sua importância ambiental
7.4 Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO
7.5 Demanda Química de Oxigênio - DQO
7.6 Resíduos sólidos nas águas e sua importância ambiental
7.7 O nitrogênio e sua importância ambiental
7.8 O fósforo e sua importância ambiental
7.9 O enxofre e sua importância ambiental
7.10 O gás natural e sua importância ambiental
7.11 A alcalinidade das águas e sua importância ambiental
7.12 Óleos e graxas e sua importância ambiental
7.13 Cloretos e sua importância ambiental
7.14 Os metais e sua importância ambiental
7.15 Os fenóis e sua importância ambiental
7.16 Leis, regulamentações e normas

8 Comportamento dos poluentes orgânicos em corpos d´água superficiais e sistema ALOC SERVER
8.1 Degradação aeróbia em rios e córregos
8.2 O modelo QUAL2E
8.3 Modelo de balanço de vazão de diminuição - RM1
8.4 Modelo de balanço de cargas - RM2
8.5 AlocServer - Sistema de planejamento e gestão de recursos hídricos e bacias hidrográficas

9 As diversas opções de tratamento do esgoto sanitário
9.1 Como e quando se deve tratar o esgoto sanitário
9.2 O que se pode fazer nos casos mais simples
9.3 O sistema de lodos ativados
9.4 Tratamento e disposição final da fase sólida (lodos primários e secundários)
9.5 Lagoas aeradas
9.6 Lagoas de estabilização
9.7 Filtros biológicos
9.8 Tratamento de esgoto por escoamento superficial no solo - método da rampa
9.9 Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB, RAFA, DAFA)
9.10 Outras técnicas de tratamento mais recentes
9.11 Tabelas-resumo de áreas de ocupação

10 Desinfecção de efluentes das ETEs
10.1 Introdução
10.2 Necessidade de desinfecção das águas residuárias
10.3 Desinfecção com cloro
10.4 Desinfecção com ozônio
10.5 Desinfecção com dióxido de cloro (ClO2)
10.6 Permanganato de potássio
10.7 Cloraminas
10.8 Ozônio/peróxido de hidrogênio (peroxona)
10.9 Radiação ultravioleta

11 Aspectos da utililização de corpos d´água que recebem esgoto sanitário na irrigação de culturas agrícolas
11.1 Introdução
11.2 Agricultura irrigada: métodos e características
11.3 A qualidade da água e a agricultura
11.4 Utilização na agricultura irrigada

12 Controle de odores em sistemas de esgoto sanitário
12.1 Introdução
12.2 Causa dos odores
12.3 Efeito dos odores
12.4 Diretrizes para avaliação dos odores
12.5 Classificação dos odores
12.6 Concentração e caracterização dos odores
12.7 Medição dos odores
12.8 Controle dos odores
12.9 Tratamento de gases odoríferos
12.10 Oxidação química de compostos odoríferos Referências bibliográficas